quinta-feira, 19 de abril de 2012
Tendências KIKO para o verão LINDAS :)
Novas sugestões de cor para uma manicura que irá sem dúvida definir a tendência. A linha de verniz para unhas da KIKO está ainda mais rica: 40 tonalidades completamente novas numa edição limitada, todas à espera de serem descobertas, a compor o sortido de 150 vernizes no total.
Desde as tonalidades mais soalheiras e mais apetitosas – canary yellow, peach, strawberry pink – ao glamour boémio mais procurado: light ochre, hazelnut, golden rosy brown… Uma escala requintada de tons de rosa (pink) de gosto apurado que se mistura com o roxo (purple) e, em seguida, com o vermelho (red), apresentada em tonalidades sempre fáceis de usar e ultramodernas.
O cinzento (grey), no seu sentido mais clássico, ou mais escuro, realçado por relevos violeta (violet) e efeitos perolados(pearly). E até mesmo azul (blue) e verde (green): um encontro sublime para uma gama de tonalidades inesperadas.
Novas cores, a mesma fórmula patenteada da KIKO: uma textura de gel inovadora, fluida e fácil de aplicar, reforçada com ingredientes ativos fortificantes e endurecedores. Para unhas fortes, perfeitas e irresistivelmente na moda.
Conceito de Beleza
Não existe consenso à volta do conceito de beleza. Se há quem veja a
beleza física como essencial, para outros a beleza espiritual vem em
primeiro lugar. O que para uns tem uma beleza extraordinária, para
outros é completamente indiferente. Como nos diz o povo, “Quem feio ama,
bonito lhe parece”.
Uma das mais concretas descrições de beleza foi feita por S. Tomás de Aquino, que a descrevia como “aquilo que provoca um conhecimento gozoso”, ou seja, a emoção que nos é provocada pelo estético.
Os padrões de beleza têm vindo a ser alterados ao longo dos tempos. Na Grécia Antiga, o mote de corpo são em mente sã não era garantia apenas de saúde, mas também de beleza e proporcionalidade. Se na Idade Média, as senhoras de formas generosas eram as mais apreciadas pela sociedade, no Renascimento a beleza baseava-se na representação do Homem de Vitrúvio, de Leonardo da Vinci, devido à sua proporcionalidade. Nos dias de hoje, a moda e as pressões sociais ditam regras e restrições, que podem por vezes ser prejudiciais à saúde.
Uma das mais concretas descrições de beleza foi feita por S. Tomás de Aquino, que a descrevia como “aquilo que provoca um conhecimento gozoso”, ou seja, a emoção que nos é provocada pelo estético.
Os padrões de beleza têm vindo a ser alterados ao longo dos tempos. Na Grécia Antiga, o mote de corpo são em mente sã não era garantia apenas de saúde, mas também de beleza e proporcionalidade. Se na Idade Média, as senhoras de formas generosas eram as mais apreciadas pela sociedade, no Renascimento a beleza baseava-se na representação do Homem de Vitrúvio, de Leonardo da Vinci, devido à sua proporcionalidade. Nos dias de hoje, a moda e as pressões sociais ditam regras e restrições, que podem por vezes ser prejudiciais à saúde.
A beleza é ordenada e alterada não só de acordo com os tempos, mas
também com os ambientes e padrões culturais ou sociais. Por exemplo, nos
programas infantis, o vilão é normalmente retratado como uma pessoa
feia, enquanto o herói é, por norma, uma pessoa extremamente atraente.
Esta perceção de beleza é-nos incutida logo desde que somos crianças.
Bonecas, fotografias
ou revistas ditam regras, normas e padrões de beleza que serão depois
desenvolvidos ao longo de uma vida inteira e que se baseiam,
essencialmente, na simetria e na proporcionalidade. Para se atingirem
estes parâmetros, há quem recorra a cirurgias estéticas ou outros
métodos artificiais que vão proporcionar a beleza pretendida e, por
consequência, dar também uma sensação de conforto e de autoconfiança que
em muito pode melhorar a qualidade de vida. Mas se existem os casos em
que se recorre à cirurgia e a outros métodos para ganhar esse conforto,
outros há em que em que esse bem-estar pode ser conseguido apenas com um
corte de cabelo, um verniz das unhas ou uma massagem.
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