Não existe consenso à volta do conceito de beleza. Se há quem veja a
beleza física como essencial, para outros a beleza espiritual vem em
primeiro lugar. O que para uns tem uma beleza extraordinária, para
outros é completamente indiferente. Como nos diz o povo, “Quem feio ama,
bonito lhe parece”.
Uma das mais concretas descrições de beleza
foi feita por S. Tomás de Aquino, que a descrevia como “aquilo que
provoca um conhecimento gozoso”, ou seja, a emoção que nos é provocada
pelo estético.
Os padrões de beleza
têm vindo a ser alterados ao longo dos tempos. Na Grécia Antiga, o mote
de corpo são em mente sã não era garantia apenas de saúde, mas também
de beleza e proporcionalidade. Se na Idade Média, as senhoras de formas
generosas eram as mais apreciadas pela sociedade, no Renascimento a
beleza baseava-se na representação do Homem de Vitrúvio, de Leonardo da
Vinci, devido à sua proporcionalidade. Nos dias de hoje, a moda e as
pressões sociais ditam regras e restrições, que podem por vezes ser
prejudiciais à saúde.
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